Outubro foi um mês que me surpreendi com a pilha de devorados. Tudo bem que eu tive duas semanas de férias que pude me dedicar com mais afinco. E também tem uma graphic novel e um livro “de mentira” que li no clube do livro do trabalho.
Mas posso ficar satisfeita com o resultado? Essa quantidade me deixou ainda mais perto de completar minha meta de leituras do ano 1 mês antes do esperado! Fazia tempo que eu não conseguia bater minhas metas.
LEIA A RESENHA – Lua Mecânica é o segundo volume da série Descender. Das graphic novel que a Intrínseca começou a trazer e eu experimente foi a que eu mais gostei. Acho que tem muita “culpa” do traço do Dustin Nguyen, que é muito bonito além da colorização em aquarela. A história também me interessou mais, gosto bastante de “space opera” e Jeff Lemire está criando um universo de “império galáctico” muito interessante.
Eu já comentei em vários lugares o quanto eu não consegui gostar da Trilogia Grisha da Leigh Bardugo. Fiz um resenha extravasando a frustração pra fechar a série e fazendo um apanhadão da experiência. Mas depois de ver a série da Netflix, o núcleo dos ladrões de Ketterdam chamou minha atenção e eu resolvi dar uma segunda chance pra autora pegando Six of Crows para ler. E se você ignorar as idades que Bardugo dá pra seus personagens é bastante satisfatório ver que ela consegue escrever uma boa história. Escrevi resenha? Não. Tenho que corrigir isso o quanto antes? Definitivamente.
LEIA A RESENHA – Delírio foi o livro que eu fechei outubro e foi daqueles que me deixam com misto de emoções e eu já sento direto pra escrever resenha. Então dá pra ver o que eu achei desse YA distópico que veio na onda de todos os que surgiram lá pelos anos 2012 em diante. Dica: se você está saudoso do gênero, procurando um sucessor de Jogos Vorazes, não é em Delírio que você vai achar.
- A página em chamas [skoob/goodreads] – A Biblioteca Invisível #3 – Genevieve Cogman (Compre na Amazon*)
Essa foi uma série que comecei a ler esse ano e estou tão feliz de ter descoberto! O universo da Biblioteca Invisível que a Genevieve Cogman é altamente instigante e envolvente eu simplesmente adoro a Irene, a bibliotecária que a gente acompanha na série. Até o momento temos oito livros lançados, e cinco traduzidos pela Morro Branco e eu estou muito feliz que já posso pegar o seguinte quando eu quiser.
LEIA A RESENHA – Eu tenho algumas resenhas dos livros de John Green, mas nunca iria imaginar que sua primeira obra da não-ficção ia ser tão mais legal que seus YA. Bem, considerando meu relacionamento com os YA em geral, talvez não fosse tão surpreendente assim. De qualquer forma, eu adorei acompanhar as crônicas e ensaios do Green sobre a nossa vida no antropoceno. Acho que valeu cada uma das 384 páginas!
Esse é o livro “de mentira” que comentei. Sociedade do Cansaço é um livro de bolso com 128 páginas forçadas por conta da letra grande. Assim, você pode dizer que leu um conteúdo se você não entendeu NADA do que estava escrito? Talvez não, mas eu fui até o fim com essa cara 🤨 e tentando de verdade entender o que Byung-Chul Han estava tentando dizer e falhando miseravelmente. Vai ver que meu cérebro tá atrofiado porque só leio “porcaria” e por isso não tenho capacidade de ser letrada.
Bem, reli Duna e agora foi a vez de rele O Messias de Duna. Esse livro foi muito mais lento e contemplativo do que o primeiro e por algum motivo não consegui me conectar tanto com essa versão “religiosa messiânica” do Paul Atreides. Acho que vou deixar pra ler o último da primeira trilogia ano que vem. Agora é aguardar o filme que logo mais deve chegar na HBOMax! \o/
Nos vemos em dezembro! Já alertando que talvez seja de poucas leituras por culpa de A Coroa de Espadas e suas 848 páginas…
Até a próxima! o/
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