bate papo

Semana Clássicos Intrínseca!

6 abr 2020

Já faz algum tempo que, como blog parceiro da Intrínseca, eu tento participar dos movimentos de postagem de Semanas Especiais.

Se você fizer uma busca no blog vai encontrar sobre Liane Moriarty, Percy Jackson, John Green, Markus Zusak, Jojo Moyes… dá pra se divertir com os post antigos.

Mas você tem ideia há quanto tempo a Intrínseca é uma das editoras mais amadas do país? Em dezembro de 2003 ela lançou Hell, de Lolita Pille. O primeiro livro da editora! É praticamente um clássico com 17 anos de lançamento.

E é disso que se trata essa semana. Cada um dos blogueiros parceiros da Intrínseca vai eleger aquele livro que já é um “clássico” da Intrínseca e falar sobre ele ao longo da semana.

Eu tive um pouquinho de dificuldade pra escolher, porque meu relacionamento com a editora é longo e muito feliz. Muitas leituras delicinhas e especiais foram proporcionadas pela Intrínseca, e são clássicos no meu coração. ❤️

Então é realmente difícil eleger “O” livro, sabe?

Pra você ter uma ideia dos livros que “concorreram” na minha lista pessoal, têm:

Mas nenhum desses livros realmente representa a minha grande descoberta da Intrínseca, e o início desse relacionamento altamente amoroso com a editora.

crepúsculo - stephenie meyer

Isso é tudo culpa única e exclusiva de Crepúsculo.

Em dezembro de 2008 estava marcada a estréia de um filme com muita cara de sessão da tarde “ruim”. Eu vi o trailer e, de alguma forma, aquele casal de adolescentes extremamente bonitos, pálidos e verdes (sério, tinha muito verde em Crepúsculo) meio que atraiu minha atenção. Principalmente quando o plot indicava que o carinha era um vampiro!

Há quanto tempo eu não via vampiros aparecendo por aí? Nunca vi Buffy, então eu não tinha um repertório de vampiros fora o Lestat, da Anne Rice.

E que surpresa quando eu descobri que o filme era baseado em um livro! O quão interessante deveria ser? Tanto o filme quanto o livro.

Mas não comprei Crepúsculo. Eu estava, sim, namorando aquele livro relativamente grande, de quase 400 páginas, e capa preta com uma “gigante” maçã vermelha.

Meu primeiro contato com a história foi um livreto de degustação com um trecho do primeiro capítulo, se não me engano. Inclusive, esse mesmo livreto foi o que eu usei para convencer minha professora de pilates na época, de que o livro parecia ser legal!

Se eu lembro exatamente quando comprei? Não… infelizmente. Mas eu sei que eu não li antes da estreia do filme. Inclusive, levei meu marido e meu irmão pro cinema junto comigo pra ver a história de amor entre Edward Cullen e Bella Swan.

No final, meu marido me perguntou: “Então, é parecido com o livro?”. E eu com a cara mais deslavada respondi que não sabia, porque ainda não tinha lido. 😁

twilight / crepúsculo - filme de 2008

Então, provavelmente eu mergulhei na história dos vampiros brilhantes no ano de 2009, e em 2010 finalmente comprei Amanhecer. O que aconteceu antes dessas datas eu não tenho tanta precisão, porque o blog só começou mesmo em 2010. Por isso, não tenho histórico do meu relacionamento com os livros registrados por aqui.

O que eu posso dizer é que Crepúsculo e os livros seguintes ocupam um espaço quentinho dentro do meu coração. Foram os livros que me conectaram com a Intrínseca, que me deixaram feliz e extremamente romântica durante a leitura, e que sobreviveram a releitura.

Sim, eu reli Crepúsculo e o crossgender Vida e Morte, e continuei gostando do romance, dos personagens, e da história como um todo.


A semana está só começando e eu pretendo postar todos os dias! Mas você já sabe… minhas promessas nem sempre são dívidas. 😅

Até a próxima! o/

*Compras feitas através dos links deste post geram uma pequena comissão ao blog ^.~

Você também vai gostar

Nenhum comentário

Deixe uma resposta

Descubra mais sobre Parafraseando Livros

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading