Setembro é um mês que eu praticamente me interessei por todos os lançamentos da editora. Provavelmente vai tudo pra minha wishlist.
20 anos depois, Stephenie Meyer finalmente lançou sua versão de Crepúsculo pelo ponto de vista de Edward Cullen.
Sol da meia-noite chegou com lançamento simultâneo lá fora e aqui e a Intrínseca fez todo o projeto de um livro de quase 740 páginas em 45 dias! Com pandemia, com quarentena, com home office.
A editora Suelen Lopes contou como foi essa experiência e montanha russa de coordenar todo esse processo nos bastidores do lançamento.
Além disso, setembro tem o primeiro livro do mais novo selo da Intrínseca, o História Real.

Sinopse
Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos, a saga Crepúsculo narra a icônica história de amor de Bella Swan, uma garota tímida e desastrada, que acaba de mudar de cidade, e Edward Cullen, um rapaz misterioso que esconde um segredo aterrorizante: é um vampiro. Desde a primeira troca de olhares, ele fez tudo para ficar longe dela, mas e se as coisas não tiverem acontecido exatamente assim?
Até agora, os leitores conheceram essa trama inesquecível apenas pelos olhos de Bella. No aguardado Sol da meia-noite, vamos testemunhar o nascimento desse amor pelo olhar de Edward, mergulhando em um universo novo, sombrio e surpreendente, cheio de revelações.
Conhecer Bella foi o que aconteceu de mais irritante e instigante em todos os anos de Edward como vampiro. À medida que conhecemos detalhes sobre seu passado e a complexidade de seus pensamentos, conseguimos entender por que Bella se tornou o eixo central de uma batalha decisiva em sua vida. Como Edward poderia seguir seu coração se isso significava colocar a amada em perigo? Do que ele seria capaz de abrir mão?
Em Sol da meia-noite, Stephenie Meyer faz um retorno triunfal ao universo de Crepúsculo e nos transporta mais uma vez para Forks, convidando-nos a revisitar cada detalhe dessa história que conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Em meio a uma paixão cercada de perigos sobrenaturais, vamos descobrir como Edward encara seus prazeres mais profundos e as consequências devastadoras de um amor proibido e imortal.
Sol da meia-noite
Crepúsculo #5

Sinopse
Justyce McAllister é um garoto de dezessete anos com um futuro brilhante pela frente. É um dos melhores alunos de uma prestigiada escola de Atlanta, tem uma mãe amorosa e um melhor amigo incrível. No entanto, um episódio de violência policial traz à tona que a distância entre ele e seu futuro é quase um abismo. Porque Justyce McAllister é negro, e isso significa que, muitas vezes, é julgado pela cor de sua pele.
Ao ser agredido e detido injustamente, o olhar de Justyce desperta para um novo mundo, um lugar solitário em uma sociedade que insiste em vê-lo como ameaça ou como promessa de fracasso. Ele se dá conta, então, de que não pode mais fingir que não tem nada errado e decide iniciar um projeto: escrever cartas para Martin Luther King Jr., um dos mais importantes ativistas políticos pelos direitos dos negros, símbolo da luta contra a segregação racial nos Estados Unidos, morto em 1968.
Ao tentar aplicar os ensinamentos de Luther King em sua vida, Justyce começa a trilhar um caminho para entender não só como deve reagir diante das injustiças, mas que tipo de pessoa ele quer ser. Em meio a questões familiares, desentendimentos com os amigos e complicações da vida amorosa, nas cartas ele expõe suas dúvidas, sua angústia, sua revolta e a percepção clara de que a sociedade não é tão igualitária quanto deveria.
No livro de estreia de Nic Stone, vemos Justyce passar pelos desafios da adolescência, amadurecer e encarar o racismo que tanto afeta sua existência. Comovente e extremamente necessário, Cartas para Martin é um relato sobre ser um jovem negro e sobre o direito inalienável de existir. Um livro impossível de ignorar.
Cartas para Martin
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Sinopse
Após a Segunda Guerra Mundial, graças à conjugação de sorte e um investimento fortuito, Cyril Conroy entra no ramo imobiliário, criando um negócio que logo se tornará um império e levará sua família da pobreza a uma vida de opulência. Uma de suas primeiras aquisições é a Casa Holandesa, uma extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Mas o que seria apenas uma adorável surpresa para a esposa acaba desencadeando o esfacelamento de toda a estrutura familiar.
Quem narra essa história é o filho de Cyril, Danny, a partir do momento em que ele e a irmã mais velha — a autoconfiante e franca Maeve — são expulsos pela madrasta da casa onde cresceram. Os dois irmãos se veem jogados de volta à pobreza e logo descobrem que só podem contar um com o outro. E esse vínculo inabalável, ao mesmo tempo que os salva, é o que bloqueia seu futuro.
Apesar de suas conquistas ao longo da vida, Danny e Maeve só se sentem verdadeiramente confortáveis quando estão juntos. Narrada ao longo de cinco décadas, A Casa Holandesa é uma história sobre a dificuldade de superar o passado. Com bom humor e raiva, os dois rememoram inúmeras vezes seu relato de perda e humilhação e a relação entre o irmão indulgente e a irmã superprotetora enfim será colocada à prova quando os Conroy se virem forçados a confrontar quem os abandonou.
Uma saga sobre o paraíso perdido, A Casa Holandesa se debruça sobre questões de herança, amor e perdão, uma narrativa sobre como gostaríamos de ser vistos e quem de fato somos. E, embora seja um livro repleto de reviravoltas que farão o leitor devorar a história, seus personagens ficarão marcados por muito tempo na memória.
A Casa Holandesa
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Sinopse
Nascida no interior de Minas Gerais, em 1924, Isabel Salomão de Campos é da primeira geração de brasileiros de uma família de imigrantes libaneses. Criada na simplicidade da fazenda, desde pequena a menina mostrou ser diferente. Aos 9 anos via e ouvia coisas que não conseguia explicar, benzia pessoas sem acesso a remédios e a cuidados médicos, e, aos 14, conseguiu sozinha a autorização do prefeito de sua cidade para criar uma escola para os filhos dos colonos. A professora seria ela própria.
Foi no início da vida adulta que Isabel teve um entendimento mais amplo da sua vocação. Quando descobriu que as tais “coisas” que via desde a infância eram espíritos se comunicando com ela, fazendo-a ter medo de ser considerada perturbada pela sociedade e despachada no “trem de doido”, Isabel deu início a um longo processo de aprendizado no espiritismo. Sua vida foi entremeada ainda pelos desafios do casamento e da criação dos filhos, além da luta contra o preconceito religioso e contra a invisibilidade imposta às mulheres. Obstinada, fundou a Casa do Caminho, um centro não só para celebração da sua fé, mas que também realiza um extenso trabalho voltado a crianças e famílias em situação de vulnerabilidade social.
Jornalista investigativa premiada, conhecida por dar voz aos excluídos, Daniela Arbex remonta a história de Isabel e de muitos dos que foram influenciados por seu trabalho. Entre relatos de fé, cura e conforto espiritual ou de simples admiração por uma vida inteira dedicada ao outro, Os dois mundos de Isabel é uma biografia que dialoga com muitas histórias brasileiras. Com prefácio de Caco Barcellos, o livro é, sobretudo, uma narrativa de coragem. Em tempos de violência e intolerância, falar sobre uma mulher que lutou com a única arma que tinha — o amor — é, no mínimo, revolucionário.
Os dois mundos de Isabel
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Sinopse
Após uma entrevista desastrosa com um empreendedor de sucesso — genuinamente convencido de estar “cercado de idiotas” —, o especialista em comunicação Thomas Erikson passou a se dedicar à missão de entender como as pessoas funcionam e por que temos dificuldade de desenvolver uma conexão com certos tipos de indivíduo.
Após anos de estudos e treinamentos ministrados, nasceu o livro Cercado de idiotas, que se tornou um fenômeno editorial não só na Suécia, terra natal do autor, mas em diversos países, e já teve mais de 1,5 milhão de exemplares vendidos. Nesta obra, Erikson traz uma proposta ao mesmo tempo simples e pioneira: um método de avaliação baseado em quatro tipos de personalidade — vermelho, amarelo, verde e azul. Ao compreender o funcionamento de cada cor, o leitor vai aumentar seu autoconhecimento, aprimorar suas habilidades sociais, mediar conflitos com confiança e tirar o melhor das pessoas com quem convive no dia a dia. Erikson também compartilha dicas simples sobre linguagem corporal e comunicação escrita, além de conselhos valiosos sobre quando é hora de ir com tudo ou se é melhor dar um passo atrás e agir com mais cautela.
Repleto de momentos de inspiração e considerado pela Publishers Weekly “um guia útil para se comunicar com os incomunicáveis”, Cercado de idiotas nos auxilia a entender melhor as pessoas que estão à nossa volta, inclusive aquelas que parecem estar além da compreensão.
Cercado de Idiotas
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Sinopse
A liberdade é o atributo essencial da humanidade do homem. Escolher o próprio destino e construir a própria visão de mundo são elementos fundamentais do que significa ser humano. Mas como viver é conviver, a liberdade deve ser igual, de modo que todos e cada um possam ser livres à sua maneira. Somos igualmente livres para sermos diferentes, navegando ao sabor de nossas circunstâncias individuais e coletivas.
No entanto, o avanço do populismo radical, em ambos os lados do espectro político, ameaça as liberdades individuais e investe contra a democracia. No Brasil, o peso de uma herança autocrática ainda se faz sentir em nossas instituições político-jurídicas e na cultura nacional. A defesa da liberdade como conquista civilizatória se faz necessária e urgente.
Os ensaios reunidos em Liberdade igual: O que é e por que importa, de Gustavo Binenbojm, analisam diferentes manifestações do exercício do direito de escolha no Brasil. O autor, que defendeu perante o STF causas como a da liberação de biografias não autorizadas e a derrubada da censura ao humor e à crítica jornalística em período eleitoral, constrói sua reflexão a partir desses e outros casos recentes, como a propagação de fake news e a censura em plataformas digitais e o episódio de Natal do Porta dos Fundos protagonizado por um Jesus gay. Cada texto traz uma perspectiva original e renovadora sobre os avanços e os desafios da sociedade brasileira na busca de liberdade igual para todos os seus cidadãos.
Liberdade igual é publicado por História Real, selo de não ficção da Intrínseca voltado exclusivamente para a publicação de autores brasileiros e dedicado aos grandes temas do debate público nacional.
Liberdade Igual
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