devorados

Devorei em: maio

12 jun 2017

Olha eu aqui de novo com os livros devorados, dessa vez são os de maio de 2017. Tenho que me organizar melhor para tentar fazer o post nos cinco primeiros dias do mês. :P Vem conferir meus comentários sobre os oito livros que consegui ler em maio!

devorei em maio 2017

Devorei!

LEIA A RESENHA – Uma das melhores coisas de acompanhar séries de fantasia é a sensação de fechar uma. :P Você acompanha a saga daqueles personagens, se envolve com suas histórias, passa por livros que sempre tem mais de 500 páginas. Chegar ao fim da aventura é uma tremenda conquista! E por mais que o final de Mistborn não seja exatamente o que eu gostaria ou queria, foi exatamente o que a série precisava. Agora pensa que no final do ano sai a segunda trilogia ambientada nesse mesmo mundo, e a vontade de voltar é para as chaprocas já começa a se instalar no coração. <3

LEIA A RESENHA – ADORO ser surpreendida por um segundo livro que não cai na maldição. Ainda mais quando o primeiro foi bom, mas deixou um gostinho estranho. Corte de Névoa e Fúria não tem gostinho estranho. Tem é muita ação, desenvolvimento de personagens, muito sentimento e muita tensão sexual. Ele conseguiu transformar uma série interessante em uma história que eu PRECISO TER O PRÓXIMO.

LEIA A RESENHA – Eu estava com saudade de um romance erótico contemporâneo. Big Rock veio em uma boa hora para dar um descanso entre livros pesados (em todos os sentidos) de fantasia que andei lendo. Leitura de entretenimento previsível e divertida, mas que valeu a pena.

LEIA A RESENHA – Ah… Uma noite com Audrey Hepburn foi mais uma pedra na minha convicção de que eu não sirvo para ler chicklit. Li até o fim me perguntando porque eu estava fazendo isso comigo mesma… Os personagens me deixavam angustiada, as situações me deixavam angustiada… É já deu para entender que não foi legal.

Ah, quadrinhos! <3 Ou graphic novel, se você preferir. Esse é um pedaço da minha vida de leitora que eu sinto MUITA falta. Fui leitora de Marvel/DC por muitos anos mas acabei trocando para mangas quando eles começaram a chegar por aqui. Mas de vez em quando bate aquela saudade dos quadrinhos coloridos e infinitos. Não é bem o caso de Nimona, mas ele meio que supriu um pouco o buraco que tenho aqui pela 9a arte. Acho que o melhor, fora a história e os personagens, é o traço estilizado que consegue ser moderno e maravilhoso. Ele tem aquele cheiro que você identifica como um quadrinho de internet, sabe? Gostei muito! O “chato” é que sempre me deixa com vontade de comprar TODAS as graphic novels que eu vejo pela frente… :P

LEIA A RESENHA – Claudia Gray, Pessoa! Estava com saudade da autora e como o último volume da trilogia chegou lá em casa, nada melhor do que fazer maratona, não é mesmo? Tá bem que não tá sendo uma maratona muito católica, já que não peguei um livro imediatamente depois do outro. Mas pensa que a intenção era essa, tá? Tive uns probleminhas com Mil pedaços de você do tipo: entrar no clima de YA de novo, clichês, triângulos, fragmentação da história… mas ó. Claudia Gray conseguiu contornar praticamente tudo e desenvolver uma trama que me envolveu bem. Está valendo a pena.

Gente que livro sofrido! SOFRIDOOO! Tão sofrido que ainda não consegui terminar meu rascunho de resenha dele. Acho que a única coisa que me incomodou nele foi que, pra mim, ele não foi muito homogêneo, porque muitas coisas que a autora sofre ao longo de sua história não encontram ressonância comigo. Então em alguns momentos eu estava ali, junto, sofrendo, angústia me partindo ao meio. Em outros eu era uma mera espectadora do que ela estava contando e que pra ela era um sofrimento. Mas no geral, curti. Me enchi de post its e frases pesadas, profundas e muitas vezes verdadeiras.

Apesar de ser um livro fininho, Para educar crianças feministas não é um livro para ser ler apenas umas vez. As sugestões que Chimamanda lista ao longo das páginas são aquelas que você tem que retornar algumas vezes ao longo da vida para se certificar que está realmente conseguindo seguir. São dicas bonitas que há alguns anos eu até pensaria que seriam utópicas e impossíveis de alcançar. Que bom que as coisas tendem a mudar, que bom que eu tendo a querer mudar também. Acho que é um livro para você ler e perceber quais itens da lista você já faz e qual pode começar a inserir na sua vida. Mesmo que você não tenha filhos. Só para você ser uma pessoa melhor. ^.~


Esse mês acho que foi fora da curva muito por conta de Nimona e Para educar crianças feministas, além de O Herói das Eras, que eu já estava lendo desde abril.

Nos vemos em julho. ^.~

Até a próxima! o/

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