devorados

Devorei em: abril!

4 maio 2017

Olá, Pessoas! Vou começar uma coluna mensal nova aqui no Parafraseando Livros, a DEVORADOS! Uma das coisas que você me ajudou a descobrir na pesquisa de satisfação do blog é que muita gente gosta de saber quais foram os livros que eu li no mês.

Por isso a ideia é trazer os livros que li no mês anterior e um breve comentário sobre o que achei de cada um deles. Então vamos começar com os livros devidamente devorados em abril/2017? :D

devorados em abril 2017

Devorei!

A série da Pearson foi uma das melhores de fantasia que já li até hoje e o último volume foi exatamente o que a história precisava de conclusão. Para todos os personagens, diga-se de passagem. Lia é uma protagonista maravilhosa, daquelas que você gostaria de ter como amiga. Toda a jornada que ela percorreu para chegar até aqui foi totalmente recompensada, e eu fui totalmente recompensada por investir meu tempinho no livro. Tive momentos de angústia, raiva, tristeza, amorzinho, felicidade, e mais um pouco de angústia. Só posso dizer para que leia, leia, LEIA! <3

Voltando para minha zona de conforto atual, conheci Eloisa James e seu estilo relativamente “moderno” de contar um romance de época. Acho gostoso quando você sente que o narrador do livro fala a “sua língua” mas o ambiente da história está totalmente de acordo com o período de época que retrata. E os personagens de James são maravilhosos! Sarcásticos, engraçados, apaixonantes e envolventes. Tudo o que você precisa para não conseguir parar de ler até terminar o livro. Quero todos!

LEIA A RESENHA – Meu amor por mitologia se estendendo até as frias águas nórdicas da Europa. Foi muito legal ouvir a voz do Neil Gaiman contando as aventuras de Thor, Odin, Loki e companhia no pé da minha orelha. Acho que dar contexto para personagens que eu simplesmente sabia que existiam, mas que não tinham uma história real para chamar de sua. Se você se interessa pelos deuses asgardianos mas nunca leu nada sobre eles, acho que Mitologia Nórdica é uma boa maneira de começar.

Essa foi uma releitura e entrou para o meu projeto pessoal de #12em2017. Além disso, tem filme para estrear (em agosto, é verdade), então ia ser legal ter a história do primeiro livro fresquinha na memória. A história é um pouco fragmentada e segue quatro capítulos principais que misturam o presente de Roland e momentos de flashback, tanto recentes quanto do passado mais distante do pistoleiro. Eu lembrava de ter ficado mais assustada da primeira vez que li, mas provavelmente era falta de costume com livros de suspense.

o céu de lilly - fábio m. barreto

(Ele não tá imagem principal, porque li no Kindle e não ia ficar bem na composição… :P) Conheci Barreto no Rapaduracast em suas participações inteligentes e bem humoradas nos programas. Depois comprei seu primeiro romance Filhos do Fim do Mundo, quando foi lançado pela extinta Fantasy – Casa da Palavra. E agora estou com todos os contos que ele já lançou na Amazon esperando para serem lidos no Kindle. Li O Céu de Lilly porque era um stand alone, e acredito que eu não estou acostumada com a construção e dinâmica de uma short story. Porque eu fico querendo mais. Quero mais background, quero mais desenvolvimento, quero mais solução.

Mas acho que o que me “perturba” mais é a falta de sensação de passagem do tempo. Porque Lilly conta sua história de uma maneira fragmentada e eu tenho a impressão de que se passaram alguns meses, mas não tenho a certeza. Fora isso, acho que Barreto conseguiu passar a angústia de uma criança que não entende muito bem o que está acontecendo com seu mundo, ao mesmo tempo que sabe que precisa de alguma forma continuar e sobreviver.


Nos vemos em junho! ^.~

Até a próxima! o/

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